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sexta-feira, 4 de março de 2011

ESPERANÇA - o deputado Comte Bittencourt se sensibiliza com a situação das crianças sorteadas em 30/11/2010

Disponível em: http://comte.com.br/2011/03/03/plano-de-metas-para-educacao-e-criticado-em-audiencia-publica/


CAp-Uerj: solução próximaO impasse em relação às matrículas do primeiro ano do ensino fundamental do Colégio de Aplicação da Uerj (CAp-Uerj) deve acabar após o carnaval. O deputado Comte Bittencourt (PPS) informou durante a audiência pública, que está negociando com o reitor da Uerj, Ricardo Vieiralves, uma saída para o problema criado com a realização de dois sorteios para o preenchimento das vagas.
“Estamos buscando, junto ao Ministério Público e ao reitor da Uerj uma solução. Minha sugestão é que, excepcionalmente esse ano, o colégio receba os dois grupos de alunos. Não é justo que crianças de 6 ou 7 anos fiquem sem escola por erro da comissão organizadora”, disse o deputado.
A batalha dos pais para conseguir uma vaga no Colégio de Aplicação da Uerj (CAp-Uerj) para seus filhos já se estende por quase quatro meses. No dia 30 de novembro, o Cap-Uerj realizou um sorteio entre 3.086 candidatos para escolha dos 30 alunos que ingressariam na instituição em 2011 no 1º ano do ensino fundamental.
Porém, alguns pais questionaram o processo seletivo. A escolha do número selecionado se baseou no sorteio de unidades que formassem o número do candidato (unidade, dezena, centena e milhar). Mas toda vez que o número começava com o milhar três, como não havia mais de cem inscritos nesse grupo, a centena deixava de ser sorteada. Para eles, o sorteio privilegiou um grupo.
Após ingressar na Justiça, estes pais conseguiram cancelar o sorteio. Um segundo sorteio, com outra metodologia de escolha, foi realizado no dia 8 de fevereiro. O problema passou então a ser outro: os pais dos estudantes selecionados no primeiro sorteio também entraram na Justiça para garantir a vaga.
O Tribunal de Justiça chegou a expedir um mandado de segurança cancelando o último sorteio. Porém, este foi realizado e considerado, há alguns dias, válido pela 9 ª Vara da Fazenda Pública. De acordo com Humberto Rolim, advogado dos pais dos alunos sorteados inicialmente, eles reinvindicam que o Cap-Uerj garanta a vaga também para seus filhos, já que o erro foi da instituição.
Andréa Antunes
Folha Dirigida 

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